É com muita tristeza que noticio aqui, neste espaço, o falecimento do Piloto Arthur Barrigio, filho do Cmte. Wanderson, com quem fiz vários voos de ultraleve.
Um acidente automobilístico na BR 116, nas proximidades de Muriaé, cidade onde morava o Piloto Arthur, vitimou-o fatalmente.
Com 18 anos de idade, de caráter ímpar, pessoa de um carisma especial, era adorado por todos que o conheciam.
Teve sua passagem rápida aqui, entre nós, mas realizou seus desejos, principalmente o desejo de voar.
Voar... uma experiência indescritível, pela qual pouquíssimos seres humanos passam em suas vidas, ainda mais comandando esses pássaros, que levam às alturas os nossos sonhos e nos aproximam de Deus.
Em sua curta estadia por esses terrenos, o Arthur experimentou essa sensação... E nos fez orgulhosos pela sua competência, por ser tão novo e já ter nas mãos o controle desses pássaros.
Mas, certamente, essa é a única certeza na vida: mais cedo ou mais tarde, todos nós teremos a nossa hora de partir, seja de que forma for.
Teremos, ainda que curta ou longa, a nossa missão aqui, cumprida. A missão do Arthur foi cumprida. Ainda que rápida, mas cumprida. Agora ele está com uma missão ainda maior, que é a de ajudar, num voo divino, o Nosso Piloto Maior a cuidar da gente, até que chegue a nossa hora de decolar rumo a ELE.
Eu tive a oportunidade e a honra de ter esse “camaradinha” como pretenso aluno, no aeromodelismo, comandando um de nossos passarinhos rádiocontrolados e, já naquela época, no campo do Renezinho, ele já demonstrava competência nos controles do equipamento.
Mas ele sonhava mais alto...
Não queria apenas saber da arte de voar com os pés no chão!
Queria mais... Queria ser Piloto.
E conseguiu!!!
Sonho e hoje, também, profissão do seu pai, Wanderson Barrigio. Ficaremos com a saudade e sentiremos a falta de ver o “Boero” sobrevoando o Muriaero e nós, lá em baixo, na pista do Muriaero, gritando: “ao Boero, ao Boero... é o Arthur!!!”...
E ver as belíssimas aproximações na cabeceira da pista do aeroporto de Muriaé, no seu treinamento, e até o voo solo do Piloto Arthur. Jamais esqueceremos esse “cara” tão carismático que encatava a todos com sua personalidade, sua garra, sua popularidade e sua simpatia.
Aos seus familiares, em especial ao Wanderson e a Irma, seus pais, desejamos que Deus traga forças para suportar a dor que essa perda traz, mas que, em Sua infinita sabedoria, também dá o tempo como remédio pra transformá-la em saudade, e termos a infinita certeza de que um dia nos encontraremos por aí...
Até algum dia, Piloto Arthur!!!!!!
Um acidente automobilístico na BR 116, nas proximidades de Muriaé, cidade onde morava o Piloto Arthur, vitimou-o fatalmente.
Com 18 anos de idade, de caráter ímpar, pessoa de um carisma especial, era adorado por todos que o conheciam.
Teve sua passagem rápida aqui, entre nós, mas realizou seus desejos, principalmente o desejo de voar.
Voar... uma experiência indescritível, pela qual pouquíssimos seres humanos passam em suas vidas, ainda mais comandando esses pássaros, que levam às alturas os nossos sonhos e nos aproximam de Deus.
Em sua curta estadia por esses terrenos, o Arthur experimentou essa sensação... E nos fez orgulhosos pela sua competência, por ser tão novo e já ter nas mãos o controle desses pássaros.
Mas, certamente, essa é a única certeza na vida: mais cedo ou mais tarde, todos nós teremos a nossa hora de partir, seja de que forma for.
Teremos, ainda que curta ou longa, a nossa missão aqui, cumprida. A missão do Arthur foi cumprida. Ainda que rápida, mas cumprida. Agora ele está com uma missão ainda maior, que é a de ajudar, num voo divino, o Nosso Piloto Maior a cuidar da gente, até que chegue a nossa hora de decolar rumo a ELE.
Eu tive a oportunidade e a honra de ter esse “camaradinha” como pretenso aluno, no aeromodelismo, comandando um de nossos passarinhos rádiocontrolados e, já naquela época, no campo do Renezinho, ele já demonstrava competência nos controles do equipamento.
Mas ele sonhava mais alto...
Não queria apenas saber da arte de voar com os pés no chão!
Queria mais... Queria ser Piloto.
E conseguiu!!!
Sonho e hoje, também, profissão do seu pai, Wanderson Barrigio. Ficaremos com a saudade e sentiremos a falta de ver o “Boero” sobrevoando o Muriaero e nós, lá em baixo, na pista do Muriaero, gritando: “ao Boero, ao Boero... é o Arthur!!!”...
E ver as belíssimas aproximações na cabeceira da pista do aeroporto de Muriaé, no seu treinamento, e até o voo solo do Piloto Arthur. Jamais esqueceremos esse “cara” tão carismático que encatava a todos com sua personalidade, sua garra, sua popularidade e sua simpatia.
Aos seus familiares, em especial ao Wanderson e a Irma, seus pais, desejamos que Deus traga forças para suportar a dor que essa perda traz, mas que, em Sua infinita sabedoria, também dá o tempo como remédio pra transformá-la em saudade, e termos a infinita certeza de que um dia nos encontraremos por aí...
Até algum dia, Piloto Arthur!!!!!!
...tem coisas que a gente não entende...
ResponderExcluir...tem coisas que a gente não aceita...
...tem coisas que fazem a gente parar e refletir.
Fique em PAZ, Arthur!
Clebinho.
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