quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Próxima máquina nos céus do Muriaero!!

Motor: US 41 SSt


Servos: Hitec 7955 TG


Rádio: Hitec Aurora com sistema de telemetria


Cam Flight FPV.
Agora eu "voo dentro da máquina"!


E....


Baterias Full Charge, claro!!!!

REGULAGENS DE MOTORES INSTALADOS: PARTE 2

Regulagem da marcha lenta.

Os motores novos, geralmente, vêm com a agulha de lenta ajustada de fábrica.
Pode haver variação de ajuste, conforme as condições geográficas de onde ele irá voar, tipo, altitude, pressão atmosférica, tipo de clima, etc., ainda mais em se tratando de micro motores.
São bem mais sensíveis a essas variações.
Mas, ainda assim, a regulagem de fábrica é sempre básica.

Para os motores que já estão instalados nos aeromodelos e precisam desses ajustes -- ou até mesmo depois de uma pilonagem, voos em pista de terra solta, em que os motores devem ser desmontados antes de serem novamente rodados -- a regulagem da agulha de lenta se processa, basicamente, da seguinte forma:

1- Fechar a agulha até o máximo;

2- Fechar a borboleta do acelerador no total (modo apagado) e abrir, após, deixando uma fresta de um alfinete de costura;

3- A agulha de alta, já deve estar regulada;

4- Fixar uma mangueira de silicone (sem ser usada) no nip de entrada de combustível;

5- Assoprar, fechando a agulha de baixa até que o ar não passe pelos dutos do carburador;

6- Abrir vagarosamente a agulha até perceber que o ar escoa livre.

A partir daí a agulha estará na posição básica.

Ligue a máquina, acelere à plena por alguns segundos para "limpar" os dutos, tirando o excesso de combustível.

Dê marcha lenta por alguns segundos e acelere bruscamente.

Se o motor apagar, abra em 5 min. a agulha de lenta.

Se o motor avançar engasgando, vá fechando em 5 min. até que ele responda baixa/alta instantâneamente.


That's it!!! BONS VENTOS, COMANDANTES!!!

Silvinho Agostini

Eu voo, tu voas, nós voamos...... será???? Ele voa!!!!!

sábado, 25 de setembro de 2010

E a Saito continua na tentativa de me falir......


SAITO 57FG TWIN. Mais um gasolininha na praça....
Definitivamente, metanol é coisa do passado!!!!!
Ainda será lançado no Japão.
Vamo apostar quem traz ele primeiro pro Brasil, hahahahahahahaha!!!!

Sirius 7 Radial - O.S. - Aumentem o som!!!!!

SAITO FG14B - PRIMEIRAS IMPRESSÕES NO ENSAIO DE BANCADA.

Seguem abaixo as primeiras impressões sobre o funcionamento desse motor que promete, até então, muitas alegrias:

# Mistura: Gasolina comum BR lavada – 1 litro // Óleo Evolution (verde claro) sintético – 50 ml. (20:1)

# Hélice: Master preta, 13x8, aparadas as rebarbas e devidamente balanceada (balanceador Du-Bro);

# Bateria da IE: Hydrimax 6v – 2000 mAh;

# Regulagem das agulhas: ALTA - 1 volta e 20 min. – BAIXA – tal como de fábrica;

# Números: RPM: Max. 9300 – Min. 2800 – TEMPERATURA: BAIXA – 47°C – ALTA – 75°C _ Dissipação após desligado: 77°C;

# OBS.: Após a afinação da agulha de ALTA, retornei 2 piques, tal como é recomendado nos motores glow.

Amaciamento a frio (em lenta total) com variações de aceleração.

Porém, as medições de temperatura foram realizadas após um período de máxima típica de uma decolagem até uma suposta “altitude segura”, retornando à meia potência como se fosse em voo real.

Há torque suficiente pra fazer frente aos motores de mesma categoria (.82 4T), glow.

As primeiras impressões dão conta, se não vier a dar “zebra”, que a máquina, realmente, trará felicidades ao seu dono...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Aeroportomodelismo!!!! Esse é pra baixar e guardar...




A postagem número 220 tinha que ser de "alta voltagem", rsrsrsrsrs....
Não é só os "japas" que mandam bem!
Os alemães também!!!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

REGULAGENS DE MOTORES INSTALADOS: PARTE 1

Motor 2 tempos, glow com problemas de funcionamento.

Algumas observações sobre esse incoveniente que tanto nos aborrece e atrapalha um divertido e relaxante final de semana de vôo!

A primeira coisa que se deve ter em mente é que o princípio básico de funcionamento de um motor 2 tempos é que, no primeiro tempo ele aspira o ar e combustível pelo carburador (pistão descendo no cilindro) que dosa a mistura ar+combustível para, em seguida, comprimir essa mistura ao máximo na câmara e provocar uma detonação (2° tempo) no composto que, por sua vez, empurra o pistão para baixo e assim se segue na sequencia; aspira/detona – aspira/detona...

Pois bem, no motor gasolina, no momento exato da detonação, a vela recebe uma descarga altíssima de energia que a faz soltar uma faísca entre os eletrodos. Nesse momento ocorre a explosão.

Já nos motores glow, a partir do primeiro momento em que o motor funciona (colocando-se o “Ni” na vela) o filamento aquece permanecendo “aceso” nas demais detonações proporcionando o funcionamento regular do motor.

A invenção dessa “vela” (glow plug) possibilitou um desenvolvimento fantástico no aeromodelismo por conta de facilitar a miniaturização dos motores, assim como reduzir consideravelmente o peso e custo de fabricação.

Entretanto, o princípio de funcionamento das velas é o mesmo de um “sabonete”, ainda que mal comparado.

Quando nova a vela tem seu filamento na espessura ideal. A medida que vai sendo usada ela vai liberando partículas de seus elementos de composição que lha vão tornando “envelhecida”.

Muitas das vezes, uma vela, ainda que esteja “acendendo”, pode não proporcionar um bom funcionamento do motor, por conta de estar fraca.

Uma vela adequadamente usada, segundo o tamanho do motor, possibilita um melhor funcionamento do mesmo:

OS #A3, para motores até .42;

OS #A8, para motores de .45 a .61;

OS #A5, para motores de .90 para cima.

Estando em ordem a vela e o combustível, que, de preferência não deverá ser muito velho, e carregado que esteja o “Ni”, o procedimento básico de regulagem se dá da seguinte maneira:

a) fechar a agulha de alta totalmente, porém sem arrochar para não danificar a sede;

b) abrir cerca de 3 voltas completas e ligar o motor;

c) ele funcionará mais “gordo” por conta da mistura estar com mais combustível que ar;

d) mantendo-se a borboleta do carburador totalmente aberta, fecha-se a agulha de alta vagarosamente, até que o motor dê seu rendimento total de forma homogênea. A partir de então, volta-se dois “clic’s” nessa agulha para que ela não se torne pobre em vôo;

Um erro normal de se acontecer é o Piloto afinar em demasia o motor e então, por excesso de aquecimento ou mesmo mistura pobre demais, acaba por apagar em vôo.

O ideal é manter sempre a mistura levemente rica. Isso facilita a lubrificação e resfriamento do motor o que, sem dúvida, proporcionará um funcionamento regular e maior longevidade da máquina.

Essa é a afinação da máxima.

A afinação da lenta, se dá, regra geral, da seguinte forma:

a) mantenha a marcha lenta por alguns segundos;

b) acelere bruscamente;

c) se o motor acelerar “engasgando”, vá fechando a agulha de lenta (sentido horário) em minúsculas voltas e repetindo sempre a aceleração brusca até que ele responda instantâneamente;

d) se, ao contrário, o motor apagar, abra a agulha da mesma forma, ou seja, em minúsculas voltas, até que ele responda de forma ideal.

Lembre-se sempre de usar hélices compatíveis com os motores e que elas estejam balanceadas.

Percebam que essas dicas são para motores já amaciados, que estejam devidamente instalados nos aeros e que estão dando “problemas”.

Posteriormente, abordarei o tema ajustagem fina da lenta pra não ficar enfadonho esse tópico.

BONS VENTOS, COMANDANTES!!!

Silvinho Agostini

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CG de asas convencionais - Asas Altas.

Lambizame, essa é pra você não confundir mais 116 mm com 16 cm, rsrsrsrs...


O Centro de Gravidade (CG) de asas de conformação convecional -- asas simétricas, de perfil plano-convexo (Sky Raider, Arrow, Avistar, Alpha....) deve ficar em 1/3 da corda média da raiz da asa.
Entenda-se corda média a medida que vai do bordo de ataque da asa, até o bordo de fuga, considerando, para tanto, o aileron, da mesma.
Suspenso por esse ponto, o avião, montado e com tanque vazio, deverá manter-se nivelado ou com pequena tendência de peso no nariz.

Exemplo: Asa do avião com corda de 30cm.

O Centro de Gravidade deverá ficar a 10cm do bordo de ataque da mesma.

*A foto da postagem anterior foi removida por questões autorais.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Saito FG14 gasolina. A caminho para o "nariz" do meu Fokker DVII


Resolvidos os problemas de aquecimento nesta série, a Saito relança no mercado essa "maquininha" que promete torque compatível com seus irmãos glow, na faixa .72/.82.

É o que saberemos em breve, já que irá motorizar o meu Fokker DVII.
Mais uma opção a gasolina para aeros menores.