segunda-feira, 29 de junho de 2009

Tabela de Classificação do Aeromodelismo (Por Alessandro/SP)

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DO AEROMODELISMO

VOO INVERTIDO:

Passar com o leme raspando no chão= OGRO
Passar a meio metro do chão = MACHO
Passar a 5 metros de altura = TENDENCIA A BICHONA
Passar a mais de 20 metros de altura= MARRECA ASSUMIDA

DECOLAGEM:

Decolar e meter um tuneaux a um metro do chão = CONAN
Decolar e sair na faca= GALO
Decolar e meter um tuneaux a 20 metros do chão= GAY
Decolar e não fazer nada = VIADÃO

DO POUSO:

Pousar faltando uma roda no trem fixo = VIKING
Pousar com o trem retrátil recolhido = PORRADA
Pousar sem motor e ficar com as pernas tremendo durante a manobra = LOUCA
Pousar com vento de través e achar que é coisa de outro mundo = TRAVECÃO

DO AERO NOVO:

Pilotar o aero novo de cara, logo que chega no campo=TROGLODITA
Pilotar o aero novo, mas depois de afinar o dedo em um aero antigo = RAMBO
Pedir para um colega decolar o aero novo e depois de trimado pegar o rádio = FRESCO
Pedir para um colega voar o aero novo e ficar olhando = DONZELA.

domingo, 28 de junho de 2009

Encomenda "cheirosa"!!!



Semana passada eu recebi no trabalho uma "encomenda inusitada": um braço de comando de bequilha e uma válvula de abastecimento rápido.
Inusitada porque estava tudo bem acondicionado em uma "cheirosa" caixinha de "remessa"...
Poderia ser até uma caixa de Lux, Rexona, sabão Ipê, sabão de coco... mas tinha que ser um "Dove"?!?!?!?!
Agora, eu presenteio com uma caixa de Wild Cat 10% (vazia, é claro!) a quem adivinhar o autor da "delicada" remessa!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009


Mais cedo ou mais tarde as coisas se "revelam"!!!
O Tiririca faz pose de machona e essas coisas... mas vai pra Carangola, se dependura no Kléber --um dos organizadores do evento -- e se entrega a sua verdadeira identidade!!!!!
Olha o olhar de "cupido gay" dele!!!!!
Taí a prova...
Heteros de plantão, cuidado com a "Cinderica" = Cinderela Tiririca!!!!
(Eu tô falando... eu tô falando!!!)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Mais segurança para nossos modelos. (by Diniz Esteves Enterprises)

Dica importante para a segurança do hobby


Um acessório praticamente indispensável para quem se preocupa com a segurança de nossos modelos é o Voltímetro para a bateria do receptor - "VoltWatch2".

Os transmissores sempre tiveram um marcador de voltagem da bateria que nos mostra quando temos que parar de voar. Porém não tinhamos nenhum controle sobre a carga da bateria do receptor a não a suposição que com tantos miliampéres de carga podíamos fazer tantos vôos. O "VoltWatch2" da Hobbico (HCAP 0332), nos informa através de LEDs indicativos a voltagem da bateria que alimenta o receptor nstalado no modelo. Sem o uso deste tipo de engenho, corremos o risco de ficar sem carga no receptor durante o vôo por desconhecimento das condições da bateria.

O voltímetro "VoltWatch2" é ligado em qualquer canal vazio no receptor ou, se todos os canais estiverem preenchidos, através de uma extensão "Y".
O consumo do "VoltWatch2" é muito baixo; cerca de 4 a 34mAh.

Como Funciona

O primeiro LED verde fica acesso quando a bateria está com plena carga.
À medida que a voltagem da bateria vai caindo o LED anterior se apaga e o seguinte se acende até permanecer acesso o primeiro LED amarelo indicando que a voltagem da bateria está baixa e devemos parar os vôos.
São dois LEDs amarelos e um vermelho que indica bateria com voltagem muito baixa.

Além de mostrar a voltagem da bateria, o "VoltWatch2" também mostra se há alguma lincagem que não se move livremente e está drenando carga da bateria. Mostra também se algum servo está sendo travado em seu curso.
Nestes casos, ao se acionar o comando afetado, passarão a acender os LEDs de baixa voltagem indicando um consumo anormal da bateria. Sempre há uma queda da voltagem quando se acionam os comandos mas se a queda for grande verifique servos e lincagens.
Este aparelho pode dar uma indicação da adequação dos componentes instalados. Por exemplo; se não houver lincagens agarrando e/ou travamento de servo e mesmo assim ao se acionar todos os comandos o LED vermelho se acende estando a bateria totalmente carregada pode ser que:
- A bateria esteja ruim ou inadequada para suprir a demanda de energia.
- A chave Liga-desliga e/ou as extensões não permitem a passagem da corrente necessária. Neste caso é necessária a troca por uma chave e extensões tipo "Heavy-Duty".

A leitura do "VoltWatch2" deve ser feita alguns minutos após o rádio ter sido ligado e logo após cada vôo para evitar falsa informação fornecida pela bateria "descansada".


"Air Alert"

Outro aparelho que indica quando a bateria do receptor está baixa é o Monitor de vôo "Air Alert" - HCAP 0335.
O "Air Alert" é ligado ao canal do motor no receptor. O servo do motor é ligado no "Air Alert". Quando a voltagem da bateria chegar abaixo de 4,6V (bateria de 4,8V) uma sequência de dois "bips" será ouvida indicado bateria baixa. O mais interessante mesmo é que se você voa sobre capinzal ou qualquer área de difícil localização do modelo, no caso de uma queda, o "Air Alert" o ajudará a encontrá-lo. Um minuto e meio após o transmissor ser desligado o "Air Alert" emitirá longos sinais indicando a sua localização.

Funtana 125 com motor Saito FG20 - gasolina.




Um dia eu ainda aprendo a fazer isso.....

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Pra "desanuviar"!!!!

Glossário do Aeromodelista (Fonte: periódico da loja A. Corsino Ltda.):

Aeromodelista: Aquele curioso que pensa que sabe e entende de tudo sobre aeromodelismo.
Agulha do carburador: Peça para todos fuçarem, de fácil quebra na queda e difícil de ser encontrada nas lojas do ramo.
Asa: Ver asas.
Asas: Ver biplano.
Aterrisagem: Bater primeiro com as rodas no chão e depois dar vários pulinhos.
Aterragem: Bater com tudo de uma vez só no chão.
Biplano: Ver asas (duas vezes).
Bateria (ni-start): Serve principalmente para desconfiar que não esta carregada e pedir emprestada ao colega.
Bequilha: Peça de arame com rodinha e borracha na ponta, que entorta todas as vezes que o aeromodelo pousa.
C.G.: Ponto sempre procurado e encontrado no lugar onde não deveria de ser. Também pode ser Com que Gravidade a hélice bateu no dedo do aeromodelista.
Combustível: Material caro, que dá um trabalho danado pra limpar do modelo após o uso.
Carburador: Um monte de peçinhas e parafusos, que todos mexem mas ninguém entende. O mais comum fica atrás da hélice antes do modelo cair.
Cabrar: Ato de tentar tirar o aeromodelo de uma queda fatal.
Decolagem: Ato de arrancar o aeromodelo do chão fazendo uma curva do lado contrário que o piloto imaginava fazer.
Dederência: Problemas causados pela peça que fica atrás do transmissor. É a maior causadora de quedas, porém, nunca admitida.
Empenagem: Rabo do avião, normalmente empenado, que as vezes sobra após uma queda.
Gama FAI: Eletrocardiograma no céu.
Hélice: Primeira peça a tocar no chão após um vôo mal sucedido. Serve também para fatiar dedos e dar lucros para logistas e farmácias.
Helicóptero: Avião de rosca.
Incidência: É a ciência do chutômetro, feito com um palitinho de sorvete (usado), na frente ou atrás da asa.
Interferência: Fato sempre culpado pela dederência. Acontece muito entre os veteranos, quando derrubam seus modelos.
Jatos: Ver pulsojato.
Loja especializada: Local onde procuramos aquilo que eles não tem, e compramos um monte de coisas que não estávamos precisando. Quando chegamos em casa, verificamos que não compramos o que queríamos.
Manicaca: É o principiante de pilotagem, MANIacos que normalmente só fazem CACAS.
Manobra: Perda momentânea do controle do aeromodelo.
Modelo escala: Replica de avião, que não sai da parede do aeromodelista.
Modelo FAI: Aeromodelo que leva no mínimo 1 hora para prepará-lo para voar; e dá sono a quem está assistindo o vôo.
Modelo esporte: Caixote com asas para treinamento de como atingir a pista, sem danificá-lo muito.
Motor: Engenhoca que em casa funciona as mil maravilhas e na pista dá um trabalho danado para funcionar: morre fácil; não dá marcha lenta, etc.
Mecânico: Puxa-saco de piloto.
Nariz: Parte dianteira do aeromodelo, onde, na maioria das vezes, fica o motor. (P.S.: Quando falamos a um manicaca para levantar o nariz do aeromodelo ele levanta sua cabeça.
Over wing: Manobra que poucos sabem fazer e precisamos de dicionário em Inglês para sua tradução.
Pouso: Agressão à pista.
Queda: Ver pouso.
Receptor: Equipamento eletrônico que fica dentro do aeromodelo antes e durante o vôo. E fora, após a queda. Normalmente sofre de interferências estranhas.
Sustentação: Gasto mensal com o equipamento.
Trem de pouso: Conjunto de arames e rodinhas que sempre entortam na hora do pouso. Agressor da pista.
Retrátil: Idem trem de pouso, que normalmente não funciona e entra dentro do aeromodelo na hora do pouso ou no táxi.
Start: Aparelho economizador de dedos.
Tanque: Recipiente onde é depositado o combustível, terra e outros detritos entupidores de carburador.
U-Control (VCC): Modalidade do aeromodelismo, onde o aeromodelista amarra o avião com duas cordinhas para fazer teste de labirintite.
Vela: Pecinha que fica na parte superior do motor sempre acusada de estar queimada quando o motor não pega.

Alguns links interessantes sobre Aeromodelismo.

Talvez o que eu ande postando aqui e no Muriaero, já que me deram essa liberdade por lá, possa dar uma idéia errada do que tento passar, por experiência própria, e isso gere uma série de interpretações erradas a meu respeito.

A questão é que eu, por ter tanto tempo de aeromodelismo, já fiz muita merda (e bem maiores das que já vi acontecendo até agora pela nossa região), e, sinceramente, me arrependo disso!
Graças a Deus, nada grave, evidentemente. Mas que poderiam ter sido assim, já que agi com imprudência e desrespeito à segurança.

Como essa "visão" não é só minha -- graças a Deus -- eu listei abaixo alguns link's interessantes sobre a questão da segurança no esporte Aeromodelismo.

A quem se interessar, aí estão:



http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL727351-5598,00-CRIANCA+MORRE+ATINGIDA+POR+HELICOPTERO+DE+AEROMODELISMO.html


http://www.ucamodelismo.com.br/index_arquivos/dicasdiversas.htm


http://www.segurancadevoo.com.br/show.php?not=175&titulo=24


http://inema.com.br/mat/idmat008686.htm

sábado, 6 de junho de 2009

Será que são aeromodelistas mesmo?? Ou só estão de passagem pelo esporte??

Já me xingaram de metido, convencido, de me achar o tal...

Mas eu até confesso que sou mesmo um “velho” ranzinza.

A questão é que estão sempre me consultando sobre aeromodelismo em todos os aspectos.

É óbvio que, embora eu pratique esse esporte desde 1980, começando sem um norte específico; tendo que desbravar tudo sozinho mesmo e correr atrás de material técnico, que era uma raridade naquele tempo, de muita novidade nos tempos atuais, eu não manjo, bem como de certas modalidades que não me interessam, tipo helimodelismo e jatomodelismo.

Mas o que eu percebo nesses quase 30 anos de hélice girando em que vivi até hoje, é que a “moçada” se encanta pelo esporte; compra material de primeira, ou usado (segundo as condições de cada um) e, porque fazem o primeiro circuito completo, já querem passar de treinador para asa-baixa; de asa baixa para escala; querem potencializar os aeros achando que isso não vai trazer prejuízo e um monte de outras coisas erradas.
Sequer procuram saber como funciona um aero; um motor; como regular, balancear hélices; qual a vela apropriada; qual a hélice apropriada e até mesmo porque o aero dele voa, lendo o próprio manual do equipamento!

Acham mais fácil pegar “tudo pronto” na pista, sentar o cacete, mostrar que é fera pro cara que ta do lado (que não entende merda nenhuma) e ainda acha que já domina o esporte.

Aí vem resultado, claro: LENHA!!!
E MAIS LENHA... E MAIS LENHA AINDA!!!!!

Bom, eu, quando respondo perguntas, a primeira coisa que penso é no BOLSO de quem está me perguntando, sendo ele “abastado” ou “apertado”.

E me sinto à vontade em falar de aero, porque passei por todos os ERROS que vejo sempre os caras cometerem no esporte.

E o que me deixa mais triste: por conta desses erros, desistem do esporte!!!!!!!!!!!!!

Se, ao fazerem o primeiro pouso; o circuito completo com um treinador e aproveitarem pra treinar, curtir, terem o prazer de sentir o que esse esporte proporciona, aí, sim, evoluiriam da maneira certa, dominando com paciência E SEM CORRERIA DESNECESSÁRIA, cada fase do esporte e melhor, SEM prejuízo!

Mas não, fazem meia dúzia de pousos com um treinador (???) e já se julgam pilotos de jato; se pedem pra regular o motor, não observam pra aprender e resolverem eles mesmos quando o instrutor não está por perto.



E pior, motor afinado e “ganhando”, pinta um “curioso”, desregula a máquina, troca peça sem observar e aí vem a merda: motor sem potência, queimando vela, uma tristeza!

Enfim, esse é mais um “tópico” de desabafo porque se fosse um conselho acho que eu estaria “vendendo”.

Sempre estarei à disposição dos aeromodelistas, dentro daquilo que sei no esporte.

Mas fica o registro, FEZ MERDA e vem me pedir ajuda, vai levar esporro, se for meu “peixe”!

Agora, se FEZ MERDA e eu não disser nada..... não é meu PEIXE!!!!!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Homens e Aviões (Por Clebinho, AeroBJ)

HOMENS E AVIÕES....

O Homem, até os 20 anos: se equipara ao Avião de Papel. Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem, dos 20 aos 30: se equipara ao Caça Militar. Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de vôos internacionais. Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos regionais. Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga. Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 60 aos 70: Asa Delta. Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador. Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
Após os 80: Modelo em escala. Só enfeite.

segunda-feira, 1 de junho de 2009




Hitec 2.4 - Aurora!!!!!!!
Dê asas aos seus sonhos. Lançamento previsto para o segundo semestre desse ano (2009), esse rádio já está com os "bugs" do Spektrum solucionados e tem módulo de telemetria a bordo, acoplado ao receptor.
Você terá na tela acionada pelo "toque", as informações de volume de combustível, altitude, velocidade do aero, carga de bateria do Rx e por aí, afora!!!!
Maravilha, né?!?!?!?!